Em 1995, a instituição apresentou um projeto à Fundação Iochpe Maxion para garantir sua sustentabilidade financeira. O projeto envolvia a confecção de trabalhos manuais em tecido, com a Fundação doando máquinas de costura. Mães e adolescentes atendidas aprenderiam o ofício, gerando receita com a venda dos produtos.
Aprovado em 1996, o projeto recebeu quatro máquinas de costura. Em 1998, a oficina foi transformada em uma fábrica de uniformes para a empresa da Fundação. Em 2001, a empresa Confecção Nossa Senhora das Graças foi formalizada juridicamente.
O lucro da confecção é destinado mensalmente à instituição, com produtos como camisas, calças e uniformes. No entanto, devido ao impacto pós-pandêmico, a confecção não atinge mais a sustentabilidade esperada, levando a outras iniciativas.
Doações de alimentos, materiais de limpeza, higiene, equipamentos, roupas, brinquedos, livros, móveis, eletrônicos e eletrodomésticos são bem-vindas. As doações podem ser retiradas ou entregues diretamente na instituição.